PENSADORES QUE ME TOCAM

“Quando você pergunta a si mesmo se é feliz, você deixa de sê-lo… Os antigos provavelmente suspeitavam disso, razão pela qual sugeriam que, sem trabalho duro, a vida não ofereceria nada que a tornasse valiosa. Dois milênios depois, a sugestão não parece ter perdido a atualidade.” Zygmunt Bauman

“O homem que não sabe dominar seus impulsos instintivos é sempre escravo daquele que se propõe a satisfazê-los”

"Qualquer que seja a razão, o inconsciente muitas vezes nos domina e sempre nos cega " Gustave Le Bon

27 de outubro de 2010

AV3 - Plano Promocional

Olá meus estimados pupilos...
Estamos rumo ao fim do semstre entrando na preparação de nosso AV3.
Uma dúvida se coloca para algumas classes, seria melhor fazer outro trabalho daqueles que o Caco nos exigirá noites de sábado e domingo ou uma prova?
A classe deve assumir uma posição sobre isso. prova será mista entre dissertação e multipla escolhas analíticas.O trabalho segue abaixo para que possam pensar e optar

Vejamos:
TRABALHO PLANO PROMOCIONAL

OBJETIVO TRABALHO
Proporcionar aos alunos uma vivência no desenvolvimento de ações promocionais e de merchandising, contato com o mercado profissional e com dinâmicas reais de promoção, problemas e táticas dfe ações promocionais.
Levá-los ao conhecimento e análise das ações implementadas pelo cliente escolhido por eles no passado , caso este tenha desenvolvido alguma.

DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
A agência, os alunos, devem elaborar um plano promocional contendo ações de promoção de vendas e de merchandising para a campanha de seu cliente para ocorrerem ao longo de um ano. Devem ainda especificar os objetivos da promoção, quais são as ações a serem desenvolvidas e a verba para implementação; orçamentos, leis e custos envolvidos.
OBS. O produto ou serviço que fará parte do plano promocional poderá ou não estar relacionado com o cliente de seu Projeto Experimental (PREX I).

DETALHAMENTO DAS ETAPAS – TÓPICOS DO TRABALHO

1. Introdução
1.1 Quais são ou foram, no passado recente, as ações promocionais e de merchandising desenvolvidas por seu cliente ?

1.2 Quais as ações desenvolvidas e implementadas pelos concorrentes?

2. Defesa da estratégia
Devem justificar aqui o porquê de usar promoções de vendas e ações de merchandising em sua campanha para seu cliente. Está justificativa deve estar embasada na análise PFOA (SWOT) do cliente e fundamentada nos objetivos de comunicação e marketing do cliente. Em outras palavras deve estar em sintonia com os objetivos de planejamento de campanha do PREX I.

3. Objetivos da Promoção
O que se espera como resultado da ação promocional? Onde quer chegar?
OBS: Atenção, tome cuidado para não ser vago ou amplo demais em seus objetivos, eles devem ser claros e específicos, numéricos preferencialmente.

4. Ações promocionais
4.1 Descrever cada uma das ações que serão realizadas, uma a uma. Dentro desta descrição deve colocar: defesa da ação - como esta ação contribui no objetivo proposto.

4.2 Mecânica das ações: deve conter o detalhamento: quando, onde, como, quem realizará cada etapa. Materiais utilizados, logística das ações, tudo detalhadamente, incluindo promotores e supervisores etc...

4.3 Cronograma da ação, um quadro contendo as fases ou atividades de cada ação e o tempo em que estas serão realizadas e quem será o responsável de cada uma.

4.4 Ficha técnica das peças promocionais: deve incluir os layouts (na parte de criação) de camiseta, brindes, estande, etc...

5. Verba
5.1 Qual o custo de cada ação? Fazer planilha com custos descritos detalhadamente.

5.2 Qual o custo que conseguiram implementar (em quanto conseguiram reduzir o custo) , envolvendo cross promotion com outras empresas e parcerias?

5.3 Inserir orçamentos e anexos.




CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E ENTREGA

1. Valor
O trabalho valerá de 2,0 até 10,0 pontos para AV4.

2. Entrega

2.1 A data da entrega será entre os dias 06 a 10 de dezembro de 2010, no dia da aula.  A apresentação da agência será sorteada, sendo realizadas em duas aulças, na semana do dia 06 e na semana do dia 13 de dezembro.

2.2 Cada agência (grupo de alunos) terá um tempo estipulado de acordo com o número de agênicas da classe para poder apresentar e responder aos questionamentos dos demais discetnes e do docente.

2.3 A agência deverá entregar uma cópia impressa do trabalho no dia que for sorteada para fazer sua apresentação oral em sala. Caso não entreguem a agência terá redução significativa de nota.

2.4 A não apresentação do trabalho implicará em perda signmificativa de nota.

2.5 Todos os elementos da agência devem estar aptos a responder questionamentos levantados sobre as ações implementadas em seu plano de promoção. Caso algum membro se mostre inapto, a agência como um todo é avaliada pela soma da atitude de seus membros.

OBS: As agências que não entregarem no dia estipulado pelo sorteio e não apresentarem terão perda de 5,0 pontos respectivamente.

Formato impresso Word, corpo 12, tipologia Times New Roman, normas da ABNT.

Sucesso = Visibilidade no PDV

VISIBILIDADE NO PONTO DE VENDA. PRINCIAPAL FATOR PARA O SUCESSO DO LANÇAMENTO DE UM PRODUTO.



Matéria produzida pela aluna do Memorial 02/2010: Karine - karine.mayara@terra.com.br

De acordo com a matéria divulgada pelo site Mundo do Marketing, http://www.mundodomarketing.com.br, a revista Supermercado Moderno, encomendou um estudo a Toolbox TM, empresa especializada em auditoria e monitoramento do ponto de venda, com o intuito de descobrir o que motiva a compra de um novo produto.

A amostra foi realizada com 1.488 participantes via internet, entre eles homens e mulheres, entre 20 e 69 anos, das classes A, B e C, shoppers, compradores de lançamentos nos últimos três meses ou com intenção de compra nos próximos três meses.

Foi identificado que a principal característica do consumidor brasileiro é o fato dele já ter conhecimento do produto antes de chegar no PDV. E como isso acontece?

Dos 66% que disseram ter visto ou ouvido falar sobre o lançamento do produto antes de adquiri-lo, 27,7% assistiram a propaganda na TV, contra 13,5% que o conheceram pela internet. Isso significa que a TV ainda é a ferramenta mais eficaz para divulgar as novidades do varejo. Diante disso, a visibilidade no PDV é o principal atrativo para o lançamento de um novo produto.

A pesquisa mostra ainda novos hábitos e velhas soluções: 55,4 % dos shoppers decidiram a compra do novo produto no PDV, enquanto 44,6% já tinham planejado.

Nesse ínterim, seu comportamento tem demonstrado aumento na percepção dos materiais de ponto de venda. Desde 98 eles tem lembrados do material promocional, nesta época registrava 44% de lembrança, em 2004, 42% e, em 2010, 71%.

Por outro lado a busca por novos produtos aponta que primeiramente as empresas devem investir em novidades, já que 58,5% dos participantes afirmaram que substituem as compras que normalmente fazem por produtos novos.

Além disso, a pesquisa demonstra que os níveis de fidelidade do produto é diferente, ela depende da categoria do produto, alguns conseguem retê-los por mais tempo e outras não.


Na categoria eletrodomesticos, por exemplo, a geladeira é o lancamento preferido dos shoppers, segundo a pesquisa ela foi o produto comprado por 18.2% dos entrevistados. Na categoria eletroeletrônico, 31.9% compraram tvs. Entre os itens mais vendidos nas opções de aparelhos moveis foram os celulares com radio e mp3. No caso dos eletros e dos celulares os shoppers buscam informações na internet antes de ir ao pdv.


Outra questão levantada no estudo é adequação da variedade de produtos ao desejo do consumidor, pois atualmente nas lojas de celulares e eletro, por exemplo, as marcas expõem apenas os produtos em ofertas para supostamente aumentar a movimentação no pdv, ou seja o produto está sendo exposto, não visto.

Dos entrevistados, segundo dados do estudo, 32% concordam que a falta do produto que ele busca na prateleira quando ele é lançado é a pior experiência no pdv. Sendo assim antes de pensarmos em mirabolantes peças de publicidade devemos nos atentar a todas as pesquisas sobre comportamento do consumidor, principalmente quando se fala em pdv.

No dia 06 de outubro sai o resultado da terceira edição da pesquisa ‘’ "O Comportamento do Consumidor em Super e Hipermercados".

Marketing Mobile - caminhos - dúvidas e tendências

A partir de uma reportagem divulgada no site do IDG now
http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/09/03/idgnoticia.mobile_marketing/
Vamos reproduzir alguns trechos da matéria e tecer alguns comentários
A materia retrata um evento, o Mobile Marketing Fórum.
Especialistas apontam que as midias vbem convergindo, saindo de suas ilhas e passando a transitar, trocar conteudos e se interligarem. Desta forma como aconteceu no mercado com a internet integrando-se com Tv e rádio parece que o celular deve seguir a mesma tendência. Porém há impecílios.
Segundo a máteria a Sra. Sandra Jimenez, Chief Marketing Officer da Abril, aponta como problema a falta de informações sobre os usuários, devido ao fato de 80% da base nacional ser de aparelhos pré-pagos.


Assim como que fazer para a modalidade decolar?
Para Sandra, já há exemplos de coisas que dão certo. Um caso são os aplicativos patrocinados, que fornecem conteúdo da editora junto com o anúncio de alguma marca. "Tivemos mais de 500 mil downloads de nossos apps para iPhone", disse. No entanto, ela cita que a editora também está focando em outras plataformas, como Symbian e, principalmente, Android, que tem tido forte crescimento. Para isso, a Abril fez parcerias com o INDT - Instituto Nokia de Desenvolvimento de Tecnologia e com a NavTeq, empresa que produz aplicativos móveis.

Apesar de a verbas voltadas para esse tipo de ação ainda serem pequenas, Sandra disse que esses aplicativos já são mais rentáveis que banners em sites móveis e SMS patrocinados.

Outro exemplo são os chamados "decks" – os portais móveis das operadoras. "É um lugar fundamental, de alto impacto", aponta Guilherme Loureiro, interactive media manager da agência Talent. "Para quem vende conteúdo, é a melhor posição", disse Sandra. E a mídia também serve para montar um banco de dados. "É proibido que os aplicativos capturem qualquer informação do usuário, então fizemos parceria com a TIM para montar um cadastro com 300 mil nomes", contou.

Castelo, da F-biz, diz que o momento é "único" para o setor. "Já temos as métricas, tudo", acredita. "Só falta o mercado apostar". Xavier também vê o mercado com otimismo. "O futuro das promoções, por exemplo, não é mais a mídia impressa, mas a móvel, com o uso de aplicativos de geolocalização", aponta. Para ele, em breve será comum receber no celular uma promoção de um restaurante perto de onde você se encontra, por exemplo, se houver algum serviço desses instalado no aparelho, claro.


Boas práticas - DESAFIOS



Outro desafio enfrentado pelo mercado de mobile marketing é como lidar com o consumidor, normalmente avesso à publicidade e, ainda mais, ao spam. Para mim professor Caco, o desafio esta em gerar experiências e vivências com a marca pelo celular com realidade aumentada, ou com redes como foursquare etc...


Para trabalhar estes desafios, as empresas do setor estão reunidas em um comitê para atualizar o Manual de Boas Práticas, cuja última versão data de março do ano passado. "Reunimos 27 empresas nessa discussão, incluindo operadoras, integradoras e agências", explica Marco Lopes, diretor-geral da Mobile Marketing Association América Latina.

Ele explica que o documento do ano passado já se preocupa com questões centrais para o setor, como a privacidade e a permissão explícita do usuário para receber ações de marketing. Para Lopes, empresas que não respeitarem essas diretrizes podem acabar "queimando" a imagem do setor, o que seria ruim para todo mundo. "Por isso, a autoregulamentação é fundamental", afirma.

Mas de nada adianta o usuário aceitar se o conteúdo não for adequado para o perfil daquel público, diz Lopes. "O anúncio precisa ser relevante, senão será considerado spam mesmo", disse.
Assim, no meu entendimneto (CACO) não adianta enviar qualquer coisa a qualquer um. Fazer programas de IA (inteligencia Artifical) que leia o chip do aparelho e direcione anúncios específicos pelo perfil de usuário de telefone deve ser ao meu ver o caminho. Ações de blue tooth em PDV dando brindes e propondo gincanas com boas premiações.

Velocidade do caminhar influencia compra

Vejam que interessante a matéria trazida ao nosso conhecimentno por um aluno do atual oitavo semestre... Ela foi publicada no Mundo Marketing em Abril deste ano.
Autoria:
Marketing
Afinal, o que é uma Jornada de Compra Rápida?



Um estudo realizado com 75 mil consumidores mostra que as compras rápidas são feitas por pessoas que andam mais devagar no ponto-de-venda

Apesar de fundamental para descobrir como atender ao shopper de forma mais eficiente e aumentar as vendas, o entendimento dos tipos de jornada de compra ainda é um bicho-de-sete-cabeças até mesmo para os especialistas no assunto. Nesta edição de nosso artigo, abordarei a jornada de compra rápida, responsável por, no mínimo, metade do volume total de compras, e as formas de identificação desse tipo de compra a partir de dados de um estudo que investigou o comportamento de mais de 75 mil shoppers.

A quantidade de produtos comprados pode caracterizar uma jornada de compra?
A grande vantagem em utilizar o número de itens comprados para caracterizar uma jornada de compra é que contar itens é um fator menos subjetivo, além de ser feito automaticamente pelo scanner eletrônico do check out. Isso significa que, teoricamente, existem toneladas de dados sobre o histórico de jornadas de compras disponíveis aos varejistas.

No entanto, você já teve acesso a alguns desses dados? Não? Apesar de gastarmos muito tempo olhando para dados de histórico de compras, ainda não conheci um varejista que analise os diferentes tipos de jornada de compra considerando os itens adquiridos pelos shoppers. Um fato crucial para esse estudo, é que a quantidade mais comum de itens comprados em qualquer loja no mundo é de apenas um produto, independente da classe de comércio ou canal – seja loja de conveniência, farmácia, supermercado.

Dito isto, vale lembrar que a média do tamanho da cesta de compras varia bastante. Em farmácias, a média mais provável é de três itens, enquanto em supermercados são cinco itens. Isso complica as coisas significativamente se você está tentando definir um tipo de jornada de compra por meio do número de itens da cesta de compra. Em resumo, definir o conceito de jornada de compra rápida usando como critérios o número de itens comprados é uma simplificação perigosa.

Analisando a cesta de compras do shopper

Se soubéssemos o tipo de produto que o shopper está mais propenso a comprar em uma jornada de compra rápida, poderíamos então, listar os itens e usar esta relação para definir o tipo de jornada? Em meu livro “The Quick Trip Paradox”, Mike Twitty da Unilever chamo a atenção exatamente para esta possibilidade, mas concluo que não há uma lista de compras comum que caracterize a jornada de compra rápida. Do ponto de vista do shopper, ela é caracterizada pelo imediatismo, um produto de que precisam imediatamente, como pilhas, creme de barbear, um ingrediente de uma receita ou mesmo produtos que serão consumidos imediatamente, como bebidas, salgadinhos ou alguma outra indulgência.

Uma nova visão da jornada de compra rápida

Para investigar a fundo os tipos de jornada de compra, realizei um estudo considerando uma série de variáveis do comportamento do shopper e os diferentes tipos de jornada, como: a duração da compra, a velocidade do shopper, a porcentagem da loja visitada, as seções visitadas, entre outras métricas.

Então, estudamos o comportamento de 75 mil shoppers de três lojas e, em seguida, realizamos uma análise de cluster, para definir grupos de shoppers. A velocidade dos passos é um descriminante significativo entre os grupos de shoppers. Percebemos que os shoppers de jornada de compra rápida andam mais devagar, enquanto os shoppers que fazem compra de abastecimento andam mais rápido.

Essa descoberta contra-intuitiva é uma conseqüência direta do fato de que os shoppers de compras rápidas gastam a maior parte do pouco tempo que passam na loja comprando mercadorias - em pé em frente às prateleiras, enquanto o shopper de abastecimento passa muito tempo circulando pela loja – andando bem mais rápido do que a média. O estudo apresentou um olhar preliminar sobre as diferentes jornadas de compra, mas foi especialmente importante por comprovar a complexidade da definição do comportamento do shopper e o perigo de tratarmos do tema de forma simplista.

Herb Sorensen (Ph.D e Diretor da TNS Retail and Shopper Insights. Especialista no estudo do comportamento do consumidor no ponto-de-venda).


Fonte: Mundo do Marketing (www.mundodomarketing.com.br)
23/04/2010

Chuva de twix revolta publico e mídia...

Você teve notícias sobre a chuva de Twix??