PENSADORES QUE ME TOCAM

“Quando você pergunta a si mesmo se é feliz, você deixa de sê-lo… Os antigos provavelmente suspeitavam disso, razão pela qual sugeriam que, sem trabalho duro, a vida não ofereceria nada que a tornasse valiosa. Dois milênios depois, a sugestão não parece ter perdido a atualidade.” Zygmunt Bauman

“O homem que não sabe dominar seus impulsos instintivos é sempre escravo daquele que se propõe a satisfazê-los”

"Qualquer que seja a razão, o inconsciente muitas vezes nos domina e sempre nos cega " Gustave Le Bon

27 de outubro de 2010

Marketing Mobile - caminhos - dúvidas e tendências

A partir de uma reportagem divulgada no site do IDG now
http://idgnow.uol.com.br/internet/2010/09/03/idgnoticia.mobile_marketing/
Vamos reproduzir alguns trechos da matéria e tecer alguns comentários
A materia retrata um evento, o Mobile Marketing Fórum.
Especialistas apontam que as midias vbem convergindo, saindo de suas ilhas e passando a transitar, trocar conteudos e se interligarem. Desta forma como aconteceu no mercado com a internet integrando-se com Tv e rádio parece que o celular deve seguir a mesma tendência. Porém há impecílios.
Segundo a máteria a Sra. Sandra Jimenez, Chief Marketing Officer da Abril, aponta como problema a falta de informações sobre os usuários, devido ao fato de 80% da base nacional ser de aparelhos pré-pagos.


Assim como que fazer para a modalidade decolar?
Para Sandra, já há exemplos de coisas que dão certo. Um caso são os aplicativos patrocinados, que fornecem conteúdo da editora junto com o anúncio de alguma marca. "Tivemos mais de 500 mil downloads de nossos apps para iPhone", disse. No entanto, ela cita que a editora também está focando em outras plataformas, como Symbian e, principalmente, Android, que tem tido forte crescimento. Para isso, a Abril fez parcerias com o INDT - Instituto Nokia de Desenvolvimento de Tecnologia e com a NavTeq, empresa que produz aplicativos móveis.

Apesar de a verbas voltadas para esse tipo de ação ainda serem pequenas, Sandra disse que esses aplicativos já são mais rentáveis que banners em sites móveis e SMS patrocinados.

Outro exemplo são os chamados "decks" – os portais móveis das operadoras. "É um lugar fundamental, de alto impacto", aponta Guilherme Loureiro, interactive media manager da agência Talent. "Para quem vende conteúdo, é a melhor posição", disse Sandra. E a mídia também serve para montar um banco de dados. "É proibido que os aplicativos capturem qualquer informação do usuário, então fizemos parceria com a TIM para montar um cadastro com 300 mil nomes", contou.

Castelo, da F-biz, diz que o momento é "único" para o setor. "Já temos as métricas, tudo", acredita. "Só falta o mercado apostar". Xavier também vê o mercado com otimismo. "O futuro das promoções, por exemplo, não é mais a mídia impressa, mas a móvel, com o uso de aplicativos de geolocalização", aponta. Para ele, em breve será comum receber no celular uma promoção de um restaurante perto de onde você se encontra, por exemplo, se houver algum serviço desses instalado no aparelho, claro.


Boas práticas - DESAFIOS



Outro desafio enfrentado pelo mercado de mobile marketing é como lidar com o consumidor, normalmente avesso à publicidade e, ainda mais, ao spam. Para mim professor Caco, o desafio esta em gerar experiências e vivências com a marca pelo celular com realidade aumentada, ou com redes como foursquare etc...


Para trabalhar estes desafios, as empresas do setor estão reunidas em um comitê para atualizar o Manual de Boas Práticas, cuja última versão data de março do ano passado. "Reunimos 27 empresas nessa discussão, incluindo operadoras, integradoras e agências", explica Marco Lopes, diretor-geral da Mobile Marketing Association América Latina.

Ele explica que o documento do ano passado já se preocupa com questões centrais para o setor, como a privacidade e a permissão explícita do usuário para receber ações de marketing. Para Lopes, empresas que não respeitarem essas diretrizes podem acabar "queimando" a imagem do setor, o que seria ruim para todo mundo. "Por isso, a autoregulamentação é fundamental", afirma.

Mas de nada adianta o usuário aceitar se o conteúdo não for adequado para o perfil daquel público, diz Lopes. "O anúncio precisa ser relevante, senão será considerado spam mesmo", disse.
Assim, no meu entendimneto (CACO) não adianta enviar qualquer coisa a qualquer um. Fazer programas de IA (inteligencia Artifical) que leia o chip do aparelho e direcione anúncios específicos pelo perfil de usuário de telefone deve ser ao meu ver o caminho. Ações de blue tooth em PDV dando brindes e propondo gincanas com boas premiações.

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